segunda-feira, 28 de setembro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Panorama Casa do Baile
O panorama da Casa do Baile foi a realização de um trabalho que ultrapassou em muito o conceito inicial de uma colagem de fotos em 360º graus.
Exigiu (eu me exigi ao menos) uma pesquisa muito maior, feita até um pouco "inconscientemente" sobre todo o Conjunto Arquitetônico da Pampulha e seus autores. Fui pesquisando, buscando informações, e explorando um novo ângulo da Pampulha que ainda não conhecia. Inconsciente talvez pois não o fiz com objetivo de redigir um relatório, mas por genuína curiosidade e um "querer saber mais" sobre esse belo marco da nossa cidade, da nossa arquitetura, da nossa história.
A Casa do Baile não pode, não deve, ser analisada sozinha: ela vem em um pacote de obras primas em que Niemeyer arquitetou suas sinuosas curvas (pleonasmo?) e Burle Marx coloriu seus inovadores jardins (redundância?) em volta da Lagoa da Pampulha.
O Iate Tênis Clube, o antigo Cassino (hoje Museu de Arte da Pampulha) e um dos mais conhecidos cartões postais de Belo Horizonte, a Igrejinha de São Francisco de Assis - que ainda leva a surreal assinatura de Portinari em seus exclusivos murais, fazem parte de um distinto conjunto, projeto designado a Oscar Niemeyer no início dos anos 40 pelo então prefeito da cidade Juscelino Kubitschek. Projeto que Niemeyer executou magistralmente, inovando os conceitos e gostos daqueles dias, dos dias seguintes, dos meses, anos e séculos que ainda estão por vim, e que virão sem dúvida, reverenciando-o.
. Inicialmente dei somente um leve realce nas cores do meu panorama que representa uma vista externa da Casa do Baile iluminada por um magistroso sol poente (que escondi atrás da árvore com único intuito de preservar uma iluminação mais ou menos uniforme na sequência de fotos e assim permitir uma harmonia na união de umas com as outras).
. Com maiores interferências depois, procurei expressar de alguma forma, características marcantes da Casa do Baile e das outras artes que compõe Conjunto Arquitetônico da Pampulha.
Os azulejos presentes em quase todas essas estruturas e
os azulejos exclusivos de Portinari na Igrejinha.
As cores vivas dos jardins de Burle Marx.
A sinuosidade de Niemeyer.
Exigiu (eu me exigi ao menos) uma pesquisa muito maior, feita até um pouco "inconscientemente" sobre todo o Conjunto Arquitetônico da Pampulha e seus autores. Fui pesquisando, buscando informações, e explorando um novo ângulo da Pampulha que ainda não conhecia. Inconsciente talvez pois não o fiz com objetivo de redigir um relatório, mas por genuína curiosidade e um "querer saber mais" sobre esse belo marco da nossa cidade, da nossa arquitetura, da nossa história.
A Casa do Baile não pode, não deve, ser analisada sozinha: ela vem em um pacote de obras primas em que Niemeyer arquitetou suas sinuosas curvas (pleonasmo?) e Burle Marx coloriu seus inovadores jardins (redundância?) em volta da Lagoa da Pampulha.
O Iate Tênis Clube, o antigo Cassino (hoje Museu de Arte da Pampulha) e um dos mais conhecidos cartões postais de Belo Horizonte, a Igrejinha de São Francisco de Assis - que ainda leva a surreal assinatura de Portinari em seus exclusivos murais, fazem parte de um distinto conjunto, projeto designado a Oscar Niemeyer no início dos anos 40 pelo então prefeito da cidade Juscelino Kubitschek. Projeto que Niemeyer executou magistralmente, inovando os conceitos e gostos daqueles dias, dos dias seguintes, dos meses, anos e séculos que ainda estão por vim, e que virão sem dúvida, reverenciando-o.
. Inicialmente dei somente um leve realce nas cores do meu panorama que representa uma vista externa da Casa do Baile iluminada por um magistroso sol poente (que escondi atrás da árvore com único intuito de preservar uma iluminação mais ou menos uniforme na sequência de fotos e assim permitir uma harmonia na união de umas com as outras).
. Com maiores interferências depois, procurei expressar de alguma forma, características marcantes da Casa do Baile e das outras artes que compõe Conjunto Arquitetônico da Pampulha.
Os azulejos presentes em quase todas essas estruturas e
os azulejos exclusivos de Portinari na Igrejinha.
As cores vivas dos jardins de Burle Marx.
A sinuosidade de Niemeyer.
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